quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Religiosos do Brasil discutem o presente e o futuro da Vida Consagrada

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Buscar maior leveza e agilidade institucional, ampliar as fronteiras por meio do trabalho em rede entre as diversas ordens e congregações, partilhar os dons e carismas com outras pessoas e grupos, foram alguns dos objetivos do Seminário sobre a Vida Religiosa Consagrada, ocorrido entre os dias 23 e 27 de fevereiro, em Itaici, Indaiatuba (SP). Organizado pela CRB Nacional - Conferência dos Religiosos do Brasil, o evento reuniu, cerca de 400 religiosos entre Superiores Maiores dos Institutos Religiosos associados à CRB, Diretoria Nacional, Comissão Executiva Nacional, Presidentes e Assessoras das Conferências Regionais, Equipes de Reflexão Bíblica, Teológica, Psicológica e Missionária; Conselho Superior e Fiscal, e Conselho Editorial da Revista Convergência.
 
Segundo os organizadores, as atividades desenvolvidas contribuíram para redescobrir o sentido profundo da Vida Religiosa Consagrada, revitalizar a paixão por Jesus Cristo e seu Reino, mediante a escuta da Palavra de Deus, a oração encarnada, uma sábia contemplação da realidade, o compromisso discipular-missionário, a convivência como irmãos e irmãs e toda a criação.
 
As reflexões sobre o tema do Seminário: “Vida Religiosa Consagrada - a loucura que Deus escolheu para confundir o mundo (Cf 1Cor1, 18-25)” contaram com a assessoria de biblistas, psicólogos e teólogos que fazem parte da Equipe de Reflexão da CRB Nacional nas respectivas áreas, entre eles, padre Márcio Fabri dos Anjos, padre Carlos Palácio, irmã Delir Brunelli, irmã Annette Havenne e outros.
 
A teóloga Bárbara Bucker explicou que o futuro da Vida Religiosa não vem do Direito, da Lei, mas do Evangelho. “Todos nós, religiosos do mundo, deveríamos ter muito claro que o nosso futuro está na sensibilidade concreta e efetiva que somos capazes de ter pela dor e a humilhação dos mais infelizes desta Terra”, afirmou a religiosa ao citar o teólogo José Castillo.
 
“Um evento como este dá um retrato da Vida Religiosa Consagrada no Brasil. Vemos aqui tantos rostos, tantas diferenças, isso mostra uma riqueza. O Seminário é um espaço de diálogo, um espaço de estudo e debate, onde não tem quem sabe mais, quem sabe menos, mas todos estão, por assim dizer, empenhados em torno de uma questão comum”, relatou dom Jaime Spengler, membro da Comissão para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada (CNBB), bispo referencial para a Vida Religiosa do Brasil.
 
O diretor do Centro Cultural Missionário (CCM), padre Estêvão Raschietti, destacou um modelo de Vida Consagrada Missionária. “A formação para o discipulado acontece na missão e não antes dela ou depois. O desafio é viver a missão comunitariamente, pois se faz necessário organizar as comunidades a partir de projetos comuns”. Para ele, “a conversão é uma ruptura com modelos sistêmicos”.
Os religiosos partilharam práticas de processos inovadores, desde reuniões menos “chatas” e mais produtivas, Vida Religiosa jovem, leveza pessoal e institucional, a busca de meios para a sustentabilidade de institutos religiosos na missão itinerante. Em meio às atividades, a CRB aproveitou para realizar a sua Assembleia Geral Ordinária.
 
“Fica uma esperança, um sinal luminoso de um futuro mais autêntico, muito mais testemunhal e feliz para a Vida Religiosa do Brasil. Um profundo desejo de tomar nas mãos e coração a própria vocação no seu núcleo central e uma gratidão de ter sentado junto, abraçado a mesma causa, cantado os mesmos cantos, rezado as mesmas orações”, conclui Irmã Márian Ambrósio, presidente da CRB Nacional.

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Mensagem do Papa Bento XVI para a quaresma

«Prestemos atenção uns aos outros, para nos estimularmos
ao amor e às boas obras» (Heb 10, 24)

Irmãos e irmãs!
A Quaresma oferece-nos a oportunidade de reflectir mais uma vez sobre o cerne da vida cristã: o amor. Com efeito este é um tempo propício para renovarmos, com a ajuda da Palavra de Deus e dos Sacramentos, o nosso caminho pessoal e comunitário de fé. Trata-se de um percurso marcado pela oração e a partilha, pelo silêncio e o jejum, com a esperança de viver a alegria pascal.
Desejo, este ano, propor alguns pensamentos inspirados num breve texto bíblico tirado da Carta aos Hebreus: «Prestemos atenção uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras» (10, 24). Esta frase aparece inserida numa passagem onde o escritor sagrado exorta a ter confiança em Jesus Cristo como Sumo Sacerdote, que nos obteve o perdão e o acesso a Deus. O fruto do acolhimento de Cristo é uma vida edificada segundo as três virtudes teologais: trata-se de nos aproximarmos do Senhor «com um coração sincero, com a plena segurança da fé» (v. 22), de conservarmos firmemente «a profissão da nossa esperança» (v. 23), numa solicitude constante por praticar, juntamente com os irmãos, «o amor e as boas obras» (v. 24). Na passagem em questão afirma-se também que é importante, para apoiar esta conduta evangélica, participar nos encontros litúrgicos e na oração da comunidade, com os olhos fixos na meta escatológica: a plena comunhão em Deus (v. 25). Detenho-me no versículo 24, que, em poucas palavras, oferece um ensinamento precioso e sempre actual sobre três aspectos da vida cristã: prestar atenção ao outro, a reciprocidade e a santidade pessoal.

1. «Prestemos atenção»: a responsabilidade pelo irmão.
O primeiro elemento é o convite a «prestar atenção»: o verbo grego usado é katanoein, que significa observar bem, estar atento, olhar conscienciosamente, dar-se conta de uma realidade. Encontramo-lo no Evangelho, quando Jesus convida os discípulos a «observar» as aves do céu, que não se preocupam com o alimento e todavia são objecto de solícita e cuidadosa Providência divina (cf. Lc 12, 24), e a «dar-se conta» da trave que têm na própria vista antes de reparar no argueiro que está na vista do irmão (cf. Lc 6, 41). Encontramos o referido verbo também noutro trecho da mesma Carta aos Hebreus, quando convida a «considerar Jesus» (3, 1) como o Apóstolo e o Sumo Sacerdote da nossa fé. Por conseguinte o verbo, que aparece na abertura da nossa exortação, convida a fixar o olhar no outro, a começar por Jesus, e a estar atentos uns aos outros, a não se mostrar alheio e indiferente ao destino dos irmãos. Mas, com frequência, prevalece a atitude contrária: a indiferença, o desinteresse, que nascem do egoísmo, mascarado por uma aparência de respeito pela «esfera privada». Também hoje ressoa, com vigor, a voz do Senhor que chama cada um de nós a cuidar do outro. Também hoje Deus nos pede para sermos o «guarda» dos nossos irmãos (cf. Gn 4, 9), para estabelecermos relações caracterizadas por recíproca solicitude, pela atenção ao bem do outro e a todo o seu bem. O grande mandamento do amor ao próximo exige e incita a consciência a sentir-se responsável por quem, como eu, é criatura e filho de Deus: o facto de sermos irmãos em humanidade e, em muitos casos, também na fé deve levar-nos a ver no outro um verdadeiro alter ego, infinitamente amado pelo Senhor. Se cultivarmos este olhar de fraternidade, brotarão naturalmente do nosso coração a solidariedade, a justiça, bem como a misericórdia e a compaixão. O Servo de Deus Paulo VI afirmava que o mundo actual sofre sobretudo de falta de fraternidade: «O mundo está doente. O seu mal reside mais na crise de fraternidade entre os homens e entre os povos, do que na esterilização ou no monopólio, que alguns fazem, dos recursos do universo» (Carta enc. Populorum progressio, 66).
A atenção ao outro inclui que se deseje, para ele ou para ela, o bem sob todos os seus aspectos: físico, moral e espiritual. Parece que a cultura contemporânea perdeu o sentido do bem e do mal, sendo necessário reafirmar com vigor que o bem existe e vence, porque Deus é «bom e faz o bem» (Sal 119/118, 68). O bem é aquilo que suscita, protege e promove a vida, a fraternidade e a comunhão. Assim a responsabilidade pelo próximo significa querer e favorecer o bem do outro, desejando que também ele se abra à lógica do bem; interessar-se pelo irmão quer dizer abrir os olhos às suas necessidades. A Sagrada Escritura adverte contra o perigo de ter o coração endurecido por uma espécie de «anestesia espiritual», que nos torna cegos aos sofrimentos alheios. O evangelista Lucas narra duas parábolas de Jesus, nas quais são indicados dois exemplos desta situação que se pode criar no coração do homem. Na parábola do bom Samaritano, o sacerdote e o levita, com indiferença, «passam ao largo» do homem assaltado e espancado pelos salteadores (cf. Lc 10, 30-32), e, na do rico avarento, um homem saciado de bens não se dá conta da condição do pobre Lázaro que morre de fome à sua porta (cf. Lc 16, 19). Em ambos os casos, deparamo-nos com o contrário de «prestar atenção», de olhar com amor e compaixão. O que é que impede este olhar feito de humanidade e de carinho pelo irmão? Com frequência, é a riqueza material e a saciedade, mas pode ser também o antepor a tudo os nossos interesses e preocupações próprias. Sempre devemos ser capazes de «ter misericórdia» por quem sofre; o nosso coração nunca deve estar tão absorvido pelas nossas coisas e problemas que fique surdo ao brado do pobre. Diversamente, a humildade de coração e a experiência pessoal do sofrimento podem, precisamente, revelar-se fonte de um despertar interior para a compaixão e a empatia: «O justo conhece a causa dos pobres, porém o ímpio não o compreende» (Prov 29, 7). Deste modo entende-se a bem-aventurança «dos que choram» (Mt 5, 4), isto é, de quantos são capazes de sair de si mesmos porque se comoveram com o sofrimento alheio. O encontro com o outro e a abertura do coração às suas necessidades são ocasião de salvação e de bem-aventurança.
O facto de «prestar atenção» ao irmão inclui, igualmente, a solicitude pelo seu bem espiritual. E aqui desejo recordar um aspecto da vida cristã que me parece esquecido: a correcção fraterna, tendo em vista a salvação eterna. De forma geral, hoje é-se muito sensível ao tema do cuidado e do amor que visa o bem físico e material dos outros, mas quase não se fala da responsabilidade espiritual pelos irmãos. Na Igreja dos primeiros tempos não era assim, como não o é nas comunidades verdadeiramente maduras na fé, nas quais se tem a peito não só a saúde corporal do irmão, mas também a da sua alma tendo em vista o seu destino derradeiro. Lemos na Sagrada Escritura: «Repreende o sábio e ele te amará. Dá conselhos ao sábio e ele tornar-se-á ainda mais sábio, ensina o justo e ele aumentará o seu saber» (Prov 9, 8-9). O próprio Cristo manda repreender o irmão que cometeu um pecado (cf. Mt 18, 15). O verbo usado para exprimir a correcção fraterna – elenchein – é o mesmo que indica a missão profética, própria dos cristãos, de denunciar uma geração que se faz condescendente com o mal (cf. Ef 5, 11). A tradição da Igreja enumera entre as obras espirituais de misericórdia a de «corrigir os que erram». É importante recuperar esta dimensão do amor cristão. Não devemos ficar calados diante do mal. Penso aqui na atitude daqueles cristãos que preferem, por respeito humano ou mera comodidade, adequar-se à mentalidade comum em vez de alertar os próprios irmãos contra modos de pensar e agir que contradizem a verdade e não seguem o caminho do bem. Entretanto a advertência cristã nunca há-de ser animada por espírito de condenação ou censura; é sempre movida pelo amor e a misericórdia e brota duma verdadeira solicitude pelo bem do irmão. Diz o apóstolo Paulo: «Se porventura um homem for surpreendido nalguma falta, vós, que sois espirituais, corrigi essa pessoa com espírito de mansidão, e tu olha para ti próprio, não estejas também tu a ser tentado» (Gl 6, 1). Neste nosso mundo impregnado de individualismo, é necessário redescobrir a importância da correcção fraterna, para caminharmos juntos para a santidade. É que «sete vezes cai o justo» (Prov 24, 16) – diz a Escritura –, e todos nós somos frágeis e imperfeitos (cf. 1 Jo 1, 8). Por isso, é um grande serviço ajudar, e deixar-se ajudar, a ler com verdade dentro de si mesmo, para melhorar a própria vida e seguir mais rectamente o caminho do Senhor. Há sempre necessidade de um olhar que ama e corrige, que conhece e reconhece, que discerne e perdoa (cf. Lc 22, 61), como fez, e faz, Deus com cada um de nós.

2. «Uns aos outros»: o dom da reciprocidade.
O facto de sermos o «guarda» dos outros contrasta com uma mentalidade que, reduzindo a vida unicamente à dimensão terrena, deixa de a considerar na sua perspectiva escatológica e aceita qualquer opção moral em nome da liberdade individual. Uma sociedade como a actual pode tornar-se surda quer aos sofrimentos físicos, quer às exigências espirituais e morais da vida. Não deve ser assim na comunidade cristã! O apóstolo Paulo convida a procurar o que «leva à paz e à edificação mútua» (Rm 14, 19), favorecendo o «próximo no bem, em ordem à construção da comunidade» (Rm 15, 2), sem buscar «o próprio interesse, mas o do maior número, a fim de que eles sejam salvos» (1 Cor 10, 33). Esta recíproca correcção e exortação, em espírito de humildade e de amor, deve fazer parte da vida da comunidade cristã.
Os discípulos do Senhor, unidos a Cristo através da Eucaristia, vivem numa comunhão que os liga uns aos outros como membros de um só corpo. Isto significa que o outro me pertence: a sua vida, a sua salvação têm a ver com a minha vida e a minha salvação. Tocamos aqui um elemento muito profundo da comunhão: a nossa existência está ligada com a dos outros, quer no bem quer no mal; tanto o pecado como as obras de amor possuem também uma dimensão social. Na Igreja, corpo místico de Cristo, verifica-se esta reciprocidade: a comunidade não cessa de fazer penitência e implorar perdão para os pecados dos seus filhos, mas alegra-se contínua e jubilosamente também com os testemunhos de virtude e de amor que nela se manifestam. Que «os membros tenham a mesma solicitude uns para com os outros» (1 Cor 12, 25) – afirma São Paulo –, porque somos um e o mesmo corpo. O amor pelos irmãos, do qual é expressão a esmola – típica prática quaresmal, juntamente com a oração e o jejum – radica-se nesta pertença comum. Também com a preocupação concreta pelos mais pobres, pode cada cristão expressar a sua participação no único corpo que é a Igreja. E é também atenção aos outros na reciprocidade saber reconhecer o bem que o Senhor faz neles e agradecer com eles pelos prodígios da graça que Deus, bom e omnipotente, continua a realizar nos seus filhos. Quando um cristão vislumbra no outro a acção do Espírito Santo, não pode deixar de se alegrar e dar glória ao Pai celeste (cf. Mt 5, 16).

3. «Para nos estimularmos ao amor e às boas obras»: caminhar juntos na santidade.
Esta afirmação da Carta aos Hebreus (10, 24) impele-nos a considerar a vocação universal à santidade como o caminho constante na vida espiritual, a aspirar aos carismas mais elevados e a um amor cada vez mais alto e fecundo (cf. 1 Cor 12, 31 – 13, 13). A atenção recíproca tem como finalidade estimular-se, mutuamente, a um amor efectivo sempre maior, «como a luz da aurora, que cresce até ao romper do dia» (Prov 4, 18), à espera de viver o dia sem ocaso em Deus. O tempo, que nos é concedido na nossa vida, é precioso para descobrir e realizar as boas obras, no amor de Deus. Assim a própria Igreja cresce e se desenvolve para chegar à plena maturidade de Cristo (cf. Ef 4, 13). É nesta perspectiva dinâmica de crescimento que se situa a nossa exortação a estimular-nos reciprocamente para chegar à plenitude do amor e das boas obras.
Infelizmente, está sempre presente a tentação da tibieza, de sufocar o Espírito, da recusa de «pôr a render os talentos» que nos foram dados para bem nosso e dos outros (cf. Mt 25, 24-28). Todos recebemos riquezas espirituais ou materiais úteis para a realização do plano divino, para o bem da Igreja e para a nossa salvação pessoal (cf. Lc 12, 21; 1 Tm 6, 18). Os mestres espirituais lembram que, na vida de fé, quem não avança, recua. Queridos irmãos e irmãs, acolhamos o convite, sempre actual, para tendermos à «medida alta da vida cristã» (João Paulo II, Carta ap. Novo millennio ineunte, 31). A Igreja, na sua sabedoria, ao reconhecer e proclamar a bem-aventurança e a santidade de alguns cristãos exemplares, tem como finalidade também suscitar o desejo de imitar as suas virtudes. São Paulo exorta: «Adiantai-vos uns aos outros na mútua estima» (Rm 12, 10).
Que todos, à vista de um mundo que exige dos cristãos um renovado testemunho de amor e fidelidade ao Senhor, sintam a urgência de esforçar-se por adiantar no amor, no serviço e nas obras boas (cf. Heb 6, 10). Este apelo ressoa particularmente forte neste tempo santo de preparação para a Páscoa. Com votos de uma Quaresma santa e fecunda, confio-vos à intercessão da Bem-aventurada Virgem Maria e, de coração, concedo a todos a Bênção Apostólica.

Vaticano, 3 de Novembro de 2011

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Os Votos no Contexto Atual

O Padre Cleimar da Congegação dos Oblatas, apresentou uma rica reflexão sobre os votos religiosos em seu contexto atual. Afirmando o grande desafio que é a vivência dos votos e que esta vivência estar bem relacionada com a vida fraterna.

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Em um dos momentos de reflexão realizado durante o encontro formativo foi a apresentação do conteúdo da Exortação pós-Sinodal da África - "Compromisso da África". Apresentado por Rosalúbia, uma leiga brasileira que está realizando um trabalho como voluntária na Delegação.

domingo, 19 de fevereiro de 2012

Encontro Formativo

As Irmãs da Delegação encontram-se reunidas em luanda para vivenciar um momento de reflexão, avaliação e programação da caminhada de vida e missão.

Celebração Eucarística de abertura do encontro 

No ofertório foi apresentado velas localizando as 4 regiões de Angola onde as irmãs realizam a missão

sábado, 18 de fevereiro de 2012

Celebrando os 79 anos de Vida da Irmã Consuelo

 Hoje a delegação vive um momento de grande alegria e festa ao celebrar os 79 anos de Vida da querida Irmã Consuelo
A "Mãe grande" como é chamada carinhosamente pelas irmãs angolanas.

Sua Vida
Faz Feliz as nossas Vidas.
Feliz Aniversário!

PARABÉNS!
MESTRA CONSUELO

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Cinco crianças morrem de fome por minuto

Relatório aponta que quase 500 milhões de crianças podem sofrer problemas por falta de alimento no futuro
A organização não governamental (ONG) Salvem as Crianças divulgou nesta quinta-feira um relatório informando que a cada minuto morrem cinco crianças no mundo em decorrência da desnutrição crônica. O documento adverte que cerca de 500 milhões de crianças correm risco de sequelas permanentes no organismo nos próximos 15 anos.

De acordo com a ONG, a morte de 2 milhões de crianças por ano poderia ser prevenida se a desnutrição fosse combatida. O documento informa ainda que embora a fome tenha sido reduzida nas últimas duas décadas, pelo menos seis países são mais afetados – cinco estão na África e o sexto é a Coreia do Norte.

Pelos dados da organização, os países africanos - Congo, Burundi, Comores, Suazilândia e  Costa do Marfim - têm os piores dados referentes à fome no mundo desde 1990. Situação oposta ocorre no Kwait, na Turquia, Malásia e no México, que conseguiram avançar e registrar melhorias.

sábado, 4 de fevereiro de 2012

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Renovo o Meu SIM!

Na Celebração da Festa da Apresentação do Senhor - Dia da Vida Consagrada.
Irmã Laurentina (sede da delegação) e Irmã Tereza (comunidade do Soyo) renovam o compromisso de seguimento a Cristo na Família de Sant'Ana.

Nossas orações e carinho para estas duas junioras da delegação de Angola.

"Minhas filhas, espero que Jesus tenha inspirado a todas novos e sempre vivos propósitos de amor e perseverança para querem segui-lo; e vocês com certeza, os porão em práticas." (Madre Rosa)