A cada cinco minutos um cristão morreu em 2012 por causa da sua fé. A conta é do Observatório da Liberdade Religiosa da Itália, coordenado pelo sociólogo Massimo Introvigne. No ano, 105 mil pessoas morreram por causa da sua fé.
Segundo a organização Ajuda à Igreja que Sofre (AIS), 350 milhões de cristãos no mundo sofrem algum tipo de perseguição ou discriminação. Em 133 dos 196 países analisados pela organização, o direito à liberdade religiosa piorou em 2011 e 2012.
Três são as zonas de risco para os cristãos, de acordo com o Observatório italiano: países onde predomina o fundamentalismo islâmico, como a Nigéria, a Somália, o Mali e o Paquistão; países sob o domínio do comunismo, como a Coréia do Norte e a China, e onde predominam nacionalismos étnicos, como é o caso do Estado de Orissa, na Índia.
O professor Rupert Shortt, da Universidade de Oxford, teme que o cristianismo possa estar perto da extinção no Oriente Médio, região geográfica onde teve origem.
"Existe um sério risco de que o cristianismo vá desaparecer de seus redutos bíblicos", declarou Shortt ao jornal Telegraph. O professor cunhou o termo "cristofobia" com o qual classifica autoridades orientais que veem o cristianismo, segundo o professor, com uma ameaça a seus governos.
Três são as zonas de risco para os cristãos, de acordo com o Observatório italiano: países onde predomina o fundamentalismo islâmico, como a Nigéria, a Somália, o Mali e o Paquistão; países sob o domínio do comunismo, como a Coréia do Norte e a China, e onde predominam nacionalismos étnicos, como é o caso do Estado de Orissa, na Índia.
O professor Rupert Shortt, da Universidade de Oxford, teme que o cristianismo possa estar perto da extinção no Oriente Médio, região geográfica onde teve origem.
"Existe um sério risco de que o cristianismo vá desaparecer de seus redutos bíblicos", declarou Shortt ao jornal Telegraph. O professor cunhou o termo "cristofobia" com o qual classifica autoridades orientais que veem o cristianismo, segundo o professor, com uma ameaça a seus governos.